Filha de ucranianos, e nascida na Cracóvia, Polônia, em 19 de novembro de 1983, a modelo Daria Werbowy, mudou-se com a família para Toronto, no Canadá, ainda pequena, aos 3 anos.
Morando em NY na época dos atentados terroristas de 11 de setembro (2001), ela ficou tão assustada com o que havia acontecido, que chegou praticamente a desistir da carreira. Durante essa pausa de 1 ano e meio, Daria foi estudar artes e se dedicou a outras coisas. Foi apenas em 2003, que ela retomou seu trabalho como modelo.
Atualmente na IMG, Daria estrelou uma campanha da Prada em sua primeira temporada e acumula hoje em seu currículo uma infinidade de outras campanhas importantes, que vão da H&M a Chanel. Há 5 anos mantém um contrato milionário com a Lancôme, para a qual desenvolveu uma linha especial de maquiagem chamada Brazilian Earth Colors, um projeto vinculado a ONG Centro Espacial, do artista Vik Muniz.
Se a minha loja, a Kinca, tivesse um budget sem limites para investir em campanhas, sem dúvida alguma, a modelo escolhida pelas próximas duas coleções, pelo menos, seria a Daria.
Ainda com uma certa timidez, principalmente aqui no Brasil, o legging que imita o jeans tem começado a aparecer por aí.
As calças skinny e as leggings de diversos materiais no começo assustavam quem achava que não tinha o tipo físico para usar. Hoje praticamente ninguém vive sem. O legging jeans nada mais é do que a união dessas duas peças, mas ainda assim ele me parece meio assustador.
Para quem decidir a favor dessa nova “tendência”, acho que o jeito mais seguro de usar essa calça é o mais simples possível: combinar com cores neutras, como o branco e o cinza, e mesmo para quem for magra, manter o comprimento da parte de cima abaixo do bumbum.
Ainda não vi para vender por aqui, mas imagino que a American Apparel não vá demorar muito para lançar.
O Superga, versão italiana do All Star, finalmente chega às lojas no Brasil em agosto.
Perfeito para quem não vê a hora de dar boas vindas ao verão, o jeito mais descolado de usar o Superga é sem meias. O branco básico é indispensável, mas a variedade de cores é tão grande, que dá até vontade de colecionar.
Por aqui, os tênis devem custar a partir de R$ 99,00.
Consigo assistir e até gostar de praticamente todo tipo de filmes, desde que não existam monstros, alienígenas e afins. Mas para me tocar de verdade, o filme precisa ser real. Me interesso profundamente por tudo que envolve os dramas e conquistas de pessoas comuns e acho o máximo quando um filme consegue, a partir de pequenos detalhes, ir construindo personalidades tão definidas e montando tramas tão envolventes, que nos lembramos de suas histórias e personagens para sempre.
O filme À Deriva, do brasileiro Heitor Dhalia, o mesmo de O Cheiro do Ralo, me passa essa impressão. Numa entrevista que li por aí, Heitor conta que À Deriva nasceu de várias idéias soltas que ele foi tendo, diz que é até um pouco autobiográfico. “Não é a adaptação de nenhum livro, não tem nenhuma outra referência que não seja a minha cabeça. Os outros são mais cerebrais, e esse é totalmente coração. É mais sutil, fala de coisas escondidas.”
À Deriva é uma coprodução internacional entre a O2 Filmes, de Fernando Meirelles, e a Focus Features. Com um tom intimista, que parece voltar no tempo e buscar as memórias de Filipa (Laura Neiva), uma adolescente que passa o verão em Búzios com os irmãos e os pais, numa vida em família aparentemente perfeita. Ela vive seus primeiros amores e de repente seu mundo é devastado pela descoberta do relacionamento do pai (Vincent Cassel) com outra mulher, que é praticamente uma menina (Camila Belle).
O filme tem estréia prevista para o dia 31 de julho, enquanto isso, já assisti ao trailer umas três vezes
